sábado, 24 de fevereiro de 2007
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007
Ou vai ou racha...
Hoje começou mais um semestre na minha Universidade. Espero que seja o último semestre par que tenha de frequentar. Já não há paciência. Já pareço pai dos miudos que hoje em dia entram para a Universidade. Faltam 7 cadeiras para limpar o semestre par e portanto com um pouco de esforço acabo isto. Ficam só a faltar as do semestre ímpar. Mas isso é outra batalha. Mãos à obra...
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007
Bela tarde
Mais uma bela tarde passada na companhia de amigos. Fomos montar a cavalo para um Monte de um amigo meu. A montada era uma égua lusitana chamada Leticia (montei a futura rainha de Espanha EHEHEH) que esteve à altura. Fiquei, outra vez, com vontade de comprar um cavalo. Ao final da tarde fomos ver uma vacada de outro amigo onde eu tive a felicidade de partir o resguardo de protecção da carrinha num buraco numa estrada de campo. Como é evidente acabámos no petisco e a noite acabou às cinco da manhã depois de muitas canhas e de uns whiskeys.
terça-feira, 13 de fevereiro de 2007
De volta a casa...
Hoje volto para minha casa. É formidável a sensação de voltar para casa, para a minha cidade q eu adoptei há 9 anos. Quando venho na autoestrada e começo a ver as minhas planícies alentejanas sinto-me invadido por uma tranquilidade e boa disposição... Quando vejo as muralhas da minha cidade é quando desabafo «I'm home». Não poque não goste de estar em casa dos meus pais por uns dias. E até gosto bastante. Mas quando se atinge uma determinada fase, a casa dos pais deixa de ser a «nossa» casa e passamos a ser ciosos pelo nosso espaço.
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
Perdi o maior sismo dos últimos 30 anos!!
Hoje ás 10:35 da manhã sentiu-se um sismo de 5,8 na escala de Richter, segundo o Instituto de Meteorologia. Vou ter de confiar neles, pois mais uma vez estes fenómenos espantosos da natureza passaram-me ao lado. A esta hora estava a dormir que nem um anjo e o máximo que pode ter acontecido foi ter voltado a cabeça para o outro lado da cama. Lá está o velho ditado, «Quem muito dorme, pouco aprende».
domingo, 11 de fevereiro de 2007
sábado, 10 de fevereiro de 2007
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007
Prazeres da vida
sábado, 3 de fevereiro de 2007
O porquê do meu NÃO
Eu irei votar NÃO no referendo, pois a liberalização apesar de resolver o problema do aborto clandestino (até às 10 semanas, com mais um dia continuará a haver), apenas servirá para desresponsabilizar o Estado nas suas obrigações sociais perante os mais desfavorecidos que não têm condições económicas para criar os seus filhos com dignidade.
O Estado tem de ter a obrigação de ajudar a criar os futuros portugueses. Acabem de uma vez por todas com abonos rídiculos para quem não precisa, e auxiliem financeiramente quem realmente precisa.
Acredito no planeamento familiar, acredito num Estado e numa sociedade responsável capaz de defender os mais desfavorecidos, acredito na solidariedade social e acredito no direito fundamental à vida.
Não acredito na criminalização das mulheres. O ter de praticar um aborto acredito que seja a pior pena possível para a mulher. Há que combater o aborto clandestino, perseguindo quem lucra com esta situação e acompanhar os casos de risco de modo a apoiar criando condições para o normal desenvolvimento do bébé e da futura criança.
São estas as razões que me fazem votar NÃO, respeitando como é evidente as opiniões contrárias.
O Estado tem de ter a obrigação de ajudar a criar os futuros portugueses. Acabem de uma vez por todas com abonos rídiculos para quem não precisa, e auxiliem financeiramente quem realmente precisa.
Acredito no planeamento familiar, acredito num Estado e numa sociedade responsável capaz de defender os mais desfavorecidos, acredito na solidariedade social e acredito no direito fundamental à vida.
Não acredito na criminalização das mulheres. O ter de praticar um aborto acredito que seja a pior pena possível para a mulher. Há que combater o aborto clandestino, perseguindo quem lucra com esta situação e acompanhar os casos de risco de modo a apoiar criando condições para o normal desenvolvimento do bébé e da futura criança.
São estas as razões que me fazem votar NÃO, respeitando como é evidente as opiniões contrárias.
Subscrever:
Mensagens (Atom)